Tradicionalmente, as profissões de cowboy, astronauta, cantor e comissário de bordo têm sido as profissões preferidas de várias gerações. Embora os tempos mudem e nem todos esses ofícios sejam igualmente acessíveis, atender passageiros de companhias aéreas é uma profissão que continua a entusiasmar milhares de jovens. Mas como ser comissário de bordo, quais estudos são necessários?
A aprovação no curso de Tripulação de Cabine de Passageiros (TCP) é um dos requisitos essenciais para a obtenção do certificado emitido pela Agência Estadual de Segurança Aérea (AESA). Este curso ensina os conhecimentos necessários para desempenhar as funções exigidas por esta profissão.
As aulas e o exame dos alunos são realizados em centros que atendem aos requisitos exigidos pela AESA. A agenda ampla e diversificada contém seções dedicadas a mercadorias perigosas e regulamentos de segurança em voos comerciais. A medicina aeronáutica também é coberta e práticas avançadas de primeiros socorros são ensinadas.
Como parte de seu treinamento, os futuros comissários de bordo também aprendem os regulamentos da aviação, os sistemas de prevenção contra incêndio e fumaça e os princípios de vigilância do cockpit. A gestão de recursos da tripulação também está entre as habilidades que esses profissionais devem adquirir.
Além do curso TCP, os interessados em se tornar comissário de bordo ou aeromoça devem atender a outros requisitos essenciais. Antes de tudo, eles devem passar por um exame médico, ter mais de dezesseis anos e demonstrar domínio médio do inglês, além de ter uma qualificação de Ensino Secundário Compulsório (ESO). A altura mínima não é um problema menor, já que a maioria das companhias aéreas só aceita tripulantes acima de uma certa altura. Essa limitação é mais flexível nos auxiliares femininos do que nos masculinos.